Brasileiro inventor de 'luz engarrafada' tem ideia espalhada pelo mundo


Alfredo Moser | Foto/Montagem: BBC

Criador e criatura: Moser criou a lâmpada durante a série de apagões que o Brasil enfrentou em 2002
Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de 'eureka' quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.

Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'.
Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.
"Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica Moser.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.
"Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.
Alfredo Moser | Foto: BBC
A ideia de Moser já é utilizada em mais de 15 países onde energia é escassa
"Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser.

Apagões

A inspiração para a "lâmpada de Moser" veio durante um período de frequentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. "O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas", relembra.
Moser e seus amigos começaram a imaginar como fariam um sinal de alarme, no caso de uma emergência, caso não tivessem fósforos.
O chefe do inventor sugeriu na época utilizar uma garrafa de plástico cheia de água como lente para refletir a luz do sol em um monte de mato seco e assim provocar fogo.
A ideia ficou na mente de Moser que então começou a experimentar encher garrafas para fazer pequenos círculos de luz refletida.
Não demorou muito para que ele tivesse a ideia da lâmpada.

Quanto gasta de energia?

  • As lâmpadas feitas com as garrafas plásticas não necessitam de energia para serem produzidas, já que o material pode ser coletado e reaproveitado pelos moradores da própria comunidade.
  • A 'pegada de carbono' - unidade que mede o quanto de CO2 é dispensado na atmosfera para se produzir algo - de uma lâmpada incandescente é 0,42kg de CO2.
  • Uma lâmpada de 50 watts, ligada por 14 horas por dia, por um ano, tem 'pegada de carbono' de quase 200kg de CO2.
  • As lâmpadas de Moser também não emitem CO2 quando 'ligadas'.
Fonte: ONU
"Eu nunca fiz desenho algum da ideia".
"Essa é uma luz divina. Deus deu o sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo", ressalta Moser.

Pelo mundo

O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.
Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.
"Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?", comemora Moser.
Carmelinda, a esposa de Moser por 35 anos, diz que o marido sempre foi muito bom para fazer coisas em casa, até mesmo para construir camas e mesas de madeira de qualidade.
Mas parece que ela não é a única que admira o marido inventor.
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, parece ser outro fã.
Foto: BBC
Moser afirma que a lâmpada funciona melhor se a boca for coberta por fita preta
A instituição MyShelter se especializou em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado, como bambu, pneus e papel.
Para levar à frente um dos projetos do MyShelter, com casas feitas totalmente com material reciclado, Diaz disse ter recebido "quantidades enormes de garrafas".
"Nós enchemos as garrafas com barro para criamos as paredes. Depois enchemos garrafas com água para fazermos as janelas", conta.
"Quando estávamos pensando em mais coisas para o projeto, alguém disse: 'Olha, alguém fez isso no Brasil. Alfredo Moser está colocando garrafas nos telhados'", relembra Diaz.
Seguindo o método de Moser, a entidade MyShelter começou a fazer lâmpadas em junho de 2011. A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda.
Nas Filipinas, onde um quarto da população vive abaixo da linha da pobreza (de acordo com a ONU, com menos de US$ 1 por dia) e a eletricidade é muito cara, a ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas.
As luzes 'engarrafadas' também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.
Diaz disse que atualmente pode-se encontrar as lâmadas de Moser e comunidades vivendo em ilhas remotas. "Eles afirmam que eles viram isso (a lâmpada) na casa do vizinho e gostaram da idéia".
Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre"
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter nas Filipinas
Diaz estima que pelo menos um milhão de pessoas irão se beneficiar da ideia até o começo do próximo ano.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre", enfatiza o representante do MyShelter.
"Ganhando ou não o prêmio Nobel, nós queremos que ele saiba que um grande número de pessoas admiram o que ele está fazendo".
Mas será que Moser imagina que sua invenção ganharia tamanho impacto?
"Eu nunca imaginei isso, não", diz Moser emocionado.
"Me dá um calafrio no estômago só de pensar nisso".

TV Nasa Ao vivo


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Nesta cena, que foi adquirida pela sonda MESSENGER à procura das sombras para o lado iluminado do planeta Mercúrio, a 120 km (75 milhas). Cratera de impacto destaca-se perto do centro.
Lado iluminado do planeta Mercúrio
Outro dia, outra bela vista do horizonte de Mercúrio. Nesta cena, que foi adquirida à procura das sombras para o lado iluminado do planeta, a 120 km (75 milhas). Cratera de impacto destaca-se perto do centro. Que emana desta cratera sem nome são cadeias marcantes de crateras secundárias, que arrancados pistas lineares radialmente para longe da cratera.Enquanto isso cratera não é especialmente fresco (seus raios ter desaparecido no fundo), parece ter cadeias de crateras secundárias mais proeminentes do que muitos de seus pares.
Esta imagem foi adquirida em 02 de outubro de 2013 pela Câmera Grande Angular (WAC) da Mercury Dual Imaging System (IDC), a bordo de sonda MESSENGER da NASA, como parte da campanha de imagem membro da MDIS. Uma vez por semana, MDIS captura imagens de membros do Mercury, com ênfase na imagem do membro hemisfério sul. Estas imagens de membros fornecer informações sobre forma de Mercúrio e as medidas do complemento da topografia feita pela Mercury Laser Altimeter (MLA) do hemisfério norte de Mercúrio.
A sonda MESSENGER é a primeira a orbitar o planeta Mercúrio, e sete instrumentos científicos da sonda e investigação científica de rádio estão desvendando a história ea evolução do planeta mais interno do sistema solar. Durante os primeiros dois anos de operações em órbita, MESSENGER adquiriu mais de 150 mil imagens e extensas outros conjuntos de dados.MESSENGER é capaz de continuar as operações orbitais até o início de 2015.
Crédito da imagem: NASA / Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory / Carnegie Institution of Washington



Espanhol é ameaçado de morte por criar lâmpada que não queima


Quantas lâmpadas você costuma trocar ao ano em sua residência? Todo mundo sabe o incômodo que é ficar sem energia elétrica.
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Para tentar acabar de vez com esse problema, um espanhol teve uma ideia genial: inventar uma lâmpada que nunca queimasse. Mas, ao invés desse inventor ser aplaudido pela grande sacada, ele acabou sendo vítima de uma ameaça de morte.

Pode parecer mentira, mas ao que tudo indica, existem pessoas que se sentiram ameaçadas pela invenção do espanhol.

Para inventar a lâmpada que não queima foram 9 anos de pesquisa. Segundo o inventor espanhol Benito Muros, ele e um grupo de engenheiros internacionais desenvolveram a fórmula para fabricar uma lâmpada que utilizasse a tecnologia LED e que poderia durar uma vida toda.

As lâmpadas que não queimam seriam vendidas a um custo de 37 euros, cerca de 100 reais, e poderiam ser usadas durante 25 anos, sem que houvesse o risco de queimarem. A lâmpada foi uma invenção da OEP Electrics.

O grande ponto positivo dessa nova lâmpada é que ela seria ecológica. Por durar mais tempo, ela geraria menos resíduos sólidos e garantiria uma economia energética de até 92%. Além disso, o produto emitiria 70% a menos de CO2.

O que foi considerado uma invenção revolucionária por uns, causou um enorme mal estar em outros. A indústria de produtos elétricos não ficou nada feliz ao saber da novidade. De acordo com Benito Muros, ele vem recebendo ameaças por causa do invento e afirma ter recebido ofertas milionárias para retirar o produto do mercado.

Uma das mensagens diz o seguinte: "Senhor Muros, você não pode colocar seus sistemas de iluminação no mercado. Você e sua família serão aniquilados".

Muros apresentou uma queixa à polícia e parece não ter se deixado amedrontar pelas ameaças.


Fonte:Mdig.

O que pode causar mau hálito?

O mau hálito é um problema desagradável que atrapalha a vida social de qualquer pessoa. O nome técnico dado ao problema é halitose e suas causas são diversas. 

Vale lembrar que qualquer pessoa pode ter mau hálito, pela manhã ou depois das refeições, mas existem casos em que o problema se torna crônico e a pessoa nem sequer percebe o odor desagradável que sai de sua boca.

O mau hálito é, na verdade, o cheiro ruim do ar que é expelido pelos pulmões. Não se trata de uma doença, mas sim de um sintoma.

A pessoa que tem mau hálito não percebe o fato porque o olfato se adapta ao odor, ou seja, a pessoa se acostuma ao próprio mau cheiro.

O problema é mais comum em pessoas que respiram pela boca, sofrem de doenças como diabetes, doenças do fígado, distúrbios renais, prisão de ventre ou sangramento na gengiva e baixo fluxo salivar.

O mau hálito é causado por vários fatores, entre eles problemas bucais, fisiológicos ou patológicos. Algumas características que podem desencadear o problema são: feridas cirúrgicas, cáries, doenças periodontais, falta de higiene oral, formação de saburra lingual e de placas dentárias.

Algumas doenças bronco-pulmonares, digestivas, doenças do fígado, diabetes, tabagismo, deficiência de vitamina A e D, intestino preso, problemas renais e estresse também podem influenciar no aparecimento do mau hálito. Além disso, próteses mal adaptadas e restaurações defeituosas também agravam o problema.

O diagnóstico de halitose pode ser feito por qualquer dentista, mas é preciso que seja esclarecida a causa do problema, levando ao correto encaminhamento do tratamento mais adequado quando o motivo do problema tiver relação com doenças pré-existentes.

Para prevenir o problema é necessário que se faça, todos os dias, uma higiene cuidadosa da boca, o que inclui escovar os dentes após cada refeição, limpar a língua, usar o fio dental e aplicar bochechos.

Para evitar qualquer situação constrangedora nesse sentido, também é importante ir periodicamente ao dentista para realizar a remoção de placa bacteriana e o acúmulo de tártaro


Os Males da Coca-Cola

Porque a Coca-Cola te faz alegre? 

Você já pensou o que acontece com seu organismo depois de tomar uma Coca-Cola geladinha? Veja aqui, passo-a-passo, o que ocorre após ingerir Coca-Cola.

Você já imaginou porque a Coca-Cola te deixa alegre? É porque ela te deixa meio "alto", se é que vocês me entendem. Eles tiraram a cocaína da fórmula há quase 100 anos, sabe porque? Porque ela era totalmente redundante.

10 minutos  - Uma quantidade parecida com 10 colheres de chá de açúcar golpeiam seu organismo (100% da recomendação diária). Com essa quantidade de açúcar, você só não vomita imediatamente porque o ácido fosfórico quebra o enorme sabor de açúcar, permitindo que a Coca não fique tão doce.

20 minutos  - O açúcar do seu sangue aumenta, causando uma explosão de insulina. Seu fígado responde transformando todo o açúcar em gordura (que nesse momento é abundante).

40 minutos - A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, sua pressão aumenta e, como resposta, seu fígado joga mais açúcar em sua corrente sanguínea. Os receptores de adenosina no seu cérebro são bloqueados, evitando que você fique entorpecido.

45 minutos  - Seu corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do seu cérebro. Fisicamente, é exatamente isso que acontece se você tomar uma dose de heroína.

60 minutos  - O ácido fosfórico prende o cálcio, o magnésio e zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento no metabolismo. Essa junção é composta por altas doses de açúcar e adoçantes artificiais. Isso também faz você eliminar cálcio pela urina.

65 minutos - A propriedade diurética da cafeína começa a agir, e faz você ter vontade de ir ao banheiro. Agora é certo que você ira defecar a junção de cálcio, magnésio e zinco; que deveriam ir para seus ossos, assim como o sódio e a água.

70 minutos - O entusiasmo que você sentia, passa. Você começa a sentir falta de açúcar, que faz você ficar meio irritado e/ou com preguiça. Essa hora você já urinou toda a água da Coca, mas não sem antes levar junto alguns nutrientes que seu corpo iria usar para hidratar o organismo e fortalecer ossos e dentes.

Isso tudo será seguido por uma enorme falta de cafeína em poucas horas. Menos de duas, se você for fumante.

10 mitos sobre primeiros socorros

10 mitos inúteis dos primeiros socorros

1. Chupar o veneno de uma picada de cobra.
Cortar a pele de uma vítima de uma picada de cobra para chupar o veneno poderia ser uma técnica clássica de primeiros socorros, mas atualmente os médicos dizem que é inútil e inclusive perigoso. Cortar e chupar, ou aplicar um torniquete ou gelo não faz nada para ajudar.

Estas antiquadas atuações fazem mais mal que bem ao atrasar o urgente cuidado médico, contaminando a ferida e danando os nervos e os vasos sanguíneos. O mais adequado nestas situações é urgentemente transportar a vítima ao centro médico mais próximo. Assim que a melhor cura para a picada de cobra é um automóvel e um helicóptero.


2. Urinar sobre a picada de uma Medusa
Em nosso país é bem mais provável que a gente sofra a "mordidela" de um tubarão do que a picada de uma medusa, mas na Europa é o contrário.

Urinar sobre uma picada na pele não fará muito para aliviar o sofrimento e nunca se comprovou cientificamente que a urina ajude nas picadas de medusas. Já o vinagre é o primeiro e melhor tratamento para este tipo de picada.

Mas uma questão ainda permanece, se não há vinagre a mão a urina é melhor do que nada? Ainda que os estudos não tenham demonstrado, algumas pessoas dizem que a urina funcionou plenamente (há de se levar em conta o efeito placebo)


3. Embebedar-se para aliviar a dor de dente
Uma dose de whisky não vai aliviar a dor de dente nunca. Ao invés de um whisky com gelo, só peça gelo.

Um estudo canadense descobriu que passar um cubo de gelo na parte interna da mão, entre os dedos polegar e indicador, alivia a dor em mais de 50% dos casos. A sensação gelada viaja até ao cérebro e anula os sinais da dor na boca.


4. Passar manteiga sobre uma queimadura
Colocar manteiga ou qualquer outro tipo de gordura sobre uma queimadura pode elevar o calor, causando cicatrices e conduzindo a uma infecção.

Quando a gente se queima, dana a integridade da pele e a manteiga não é precisamente a coisa mais limpa do mundo.

O impulso de molhar a queimadura em água com gelo também não tem nenhuma base. A mudança drástica de temperatura pode causar ainda mais dor. Em lugar disso, use água fria para aliviar e limpar a zona.


5. Colocar um bife cru no olho roxo
Nos filmes, sempre se vê alguém colocando um bife cru sobre os olhos depois de ter levado uma "bifa na cara".

Ainda que possa dar uma sensação de alívio na dor, a gordura do bife poderia entrar no olho, causando ainda mais inflamação.

A solução menos favorável para as bactérias seria uma bolsa de gelo ou simplesmente gelo picado numa sacola plástica ou envolvido numa toalha.


6. Aplicar água oxigenada a cortes e feridas
Algumas autoridades inclusive crêem que o peróxido de hidrogênio pode matar as células do corpo que estão tentando proteger-se de bactérias intrusas e de germes que tentam entrar na ferida.

Prefira água e sabão - ou só água limpa - para eliminar a sujeira e irrigar a ferida. Nunca use álcool.

Limpe, trate e proteja. Limpe a ferida ou corte, aplique uma pomada antibiótica e cubra-a. Algumas pessoas preferem não fazer curativos, mas as feridas curam muito mais rápido se estao protegidas.


7. Uma pessoa poderia engolir a língua durante um ataque
É também algo comum nos filmes. Uma pessoa sofre um ataque e alguém que passa por alí põe algo na boca do paciente para que não engula a língua bloqueando as vias respiratórias.

Isto é uma tremenda bobagem, mesmo que estejamos desacordados, temos a plena capacidade de controlar a nossa respiração.

Na realidade quando um médico ou enfermeira coloca algo na boca de um paciente em estado de choque é para evitar que este morda a própria língua.


8. Extrair o ferrão numa picada de abelha.
Nunca faça isto! Nunca tente tirar o ferrão usando o dedo polegar e o indicado (como uma pinça). Isto poderia permitir que o veneno que ainda está na base do ferrão entrasse no corpo da vítima. Tire o ferrão raspando com um cartão de crédito e se a pessoa ficar avermelhada ou/e com problemas para respirar (choque anafilático à vista) chame imediatamente os para-médicos. Pode ser sério ou inclusive fatal.

Outro remédio popular para as picadas de abelha é pôr fermento em pó sobre ela. Isto em realidade funciona. Misture fermento em pó com água e forme uma massa espessa e ponha sobre a picada que neutralizará o ácido que é criado, causador da dor e do inchaço.

Alguns médicos sugerem que o melhor é usar bicarbonato com um pouco de vinagre para neutralizar o ácido. Na falta de bicarbonato ou do fermento, esfregar uma aspirina sobre a picada pode ajudar a diminuir a dor e a inflamação.


9. Colocar a cabeça para atrás para parar um sangramento nasal
Não ponha a cabeça entre os joelhos nem a jogue para trás. O último é o pior porque existe a possibildade da pessoa aspirar o próprio sangue para os pulmões ou para o estômago causando acesso de vômitos.

Pressione a parte carnosa do nariz, como se tratasse de evitar um mau cheiro e pressione firmemente por no mínimo 5 minutos. As pessoas tem o costume de pressionar e poucos segundos depois soltar para ver se o sangramento parou, não, 5 minutos.

Mas vejam bem, se o nariz sangra durante mais de 15 minutos, pode ser que exista uma séria lesão ou que se acompanhe de uma perda severa de sangue, quando deve se procurar um médico urgentemente.


10. Se tem Periostite Tibial, corra mais para aliviá-lo.
Muitos corredores de longa distância vão correr mais quando sentem a dor aguda da inchação da canela, ou Síndrome de estress do tibial médio.

O acertado nesta situação, na verdade, é não correr ou forçar o local antes de sarar completamente enquanto usa compressas de gelo ou quentes.


Os 10 objetos não-planetários mais legais do sistema solar


O espaço é incrível, não há como discutir isso. O espaço tem mais maravilhas do que você poderia imaginar, e algumas delas estão bem no nosso quintal.

10. O asteroide com uma lua

243 Ida
A lógica dita que qualquer coisa menor do que um planeta não tem a força gravitacional para manter uma lua em sua órbita, mas nem sempre esse é o caso. 243 Ida que o diga, um asteroide que tem apenas 30 km de diâmetro. Ida tem uma pequena lua chamada Dáctilo o orbitando, com apenas 1,6 km de diâmetro. É o primeiro sistema binário de asteroides que encontramos e o único que fizemos um sobrevoo suficientemente perto para conseguir imagens nítidas.

09. Io

Io
Se há algum mundo que te lembra o inferno, este mundo é Io, lua de Júpiter. Io tem mais atividade vulcânica do que qualquer corpo em nosso sistema solar. Esta atividade geológica é causada pelas forças de maré intensas entre Io e Júpiter, que constantemente puxam e esticam a lua.
As erupções de Io podem ser enormes, revestindo mais de 30 quilômetros quadrados de material vulcânico, o que pode ser visto do espaço.
A rota de Io através da magnetosfera de Júpiter faz com que a lua gere grandes quantidades de eletricidade que produzem tempestades na atmosfera superior de Júpiter. Mas o intenso cinturão magnético do gigante gasoso arranca 1 tonelada de material de Io a cada segundo.

08. Plutão não é nada como havíamos imaginado

Plutão
Apesar de conhecermos Plutão há muito tempo, nós sabemos muito pouco sobre o planeta anão. Isso ocorre porque o espaço é incrivelmente grande. Quando Plutão se aproxima mais da Terra, ele ainda está a 4,2 bilhões de quilômetros de distância. Os telescópios mais poderosos que nós temos nos dão uma imagem granulada e sem muito nitidez.
Mas essas imagens são nítidas o suficiente para nos dizer que Plutão não é nada como nós havíamos imaginado: um pedaço chato de rocha. Sua superfície é rica em carbono e é uma mistura de branco, preto e laranja escuro. Nosso melhor palpite neste momento é que estas são as mudanças sazonais, estimuladas pelo sol distante que sublima o metano na superfície e o envia para a atmosfera de Plutão.

07. Mimas

Mimas
Você está olhando para Mimas, uma lua de Saturno e um dos objetos mais repletos de crateras do sistema solar. Ela também é parecida com a Estrela da Morte, de Star Wars. E antes que você diga: “Bem, claramente Mimas foi a inspiração para a Estrela da Morte”, vamos apenas mencionar que a cratera não foi descoberta antes de três anos após ‘Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança’ ter sido lançado.
Mimas é também bastante misteriosa: a sua órbita está mais perto de Saturno do que Encélado (seu vizinho gelado). Ambas as luas são compostas quase que inteiramente de gelo, mas só Encélado é aquecida por Saturno o suficiente para derreter o gelo e criar gêiseres que disparam água para o espaço. Isso não faz muito sentido, porque Mimas está muito mais perto de Saturno e sua órbita é menos circular, o que significa que ela deveria receber mais calor do que Encélado. Cientistas não tem ideia de como solucionar esse enigma.

06. Ganimedes

Ganimedes
Ganimedes é a maior lua do sistema solar, e é ainda maior do que o planeta Mercúrio, o que significa que ela seria um planeta se estivesse orbitando o Sol em vez de Júpiter. Ela tem seu próprio campo magnético, algo que nenhuma outra lua tem.
Ganimedes também tem uma fina atmosfera de oxigênio, mas isso não chega nem perto de uma atmosfera grossa o suficiente para suportar a vida complexa. As crateras de Ganimedes são muito estáveis quando comparadas às da maioria das luas, o que sugere que a atividade geológica abaixo da superfície não é surpreendente para algo tão grande e tão perto de Júpiter.

05. O enorme anel de Saturno

O enorme anel de Saturno
A primeira coisa que todos pensam quando Saturno é mencionado é sua vasta gama de anéis. E, embora não seja o único planeta com anéis, eles são definitivamente o exemplo mais espetacular. O que não sabíamos até recentemente é que o sistema de anéis de Saturno se estende muito mais longe do que parece.
Um anel enorme, feito de pó e gelo, demorou para ser descoberto porque é quase invisível se você não olhar para ele no infravermelho. O tamanho do anel é difícil de visualizar: ele começa a 6.000.000 de quilômetros de Saturno e se estende por 12 milhões. É 20 vezes mais espesso que a altura do planeta, e Saturno não é pequeno. Você teria que usar 1 bilhão de Terras para preencher o espaço que o anel ocupa.

04. Os limites do sistema solar

Voyager
Embora tenhamos aprendido diversas coisas sobre o nosso sistema solar, há questões ainda simples que simplesmente não podemos responder  com precisão. “O quão grande é essa coisa?” Quando você estava na escola, você provavelmente descobriu que Plutão era a coisa mais distante do Sol em nosso sistema solar. Mas depois descobrimos Eris, o maior planeta anão conhecido (e o objeto que nos fez rebaixar Plutão para um planeta anão), localizado no dobro da distância que Plutão está do sol. O que há além disso? A Nuvem de Oort, uma esférica “nuvem” de cometas perto do limite de alcance do sol.
E além disso? Bem, em 1977, a NASA lançou duas sondas espaciais (A Voyager 1 e Voyager 2). Elas ainda estão em contato com a Terra 36 anos depois, e só agora descobrimos que a Voyager 1 deixou o sistema solar. Simplificando, a presença de plasma proveniente de outras estrelas indicou que a sonda finalmente conseguiu sair de nosso quintal cósmico. Agora só precisamos obter o máximo de dados possíveis antes que a sonda deixe de funcionar (isso está previsto para acontecer por volta de 2025).

03. Hipérion

Hipérion
Hipérion, que se parece muito com uma esponja, é a maior lua do sistema solar que não é esférica. Essa lua nunca gira exatamente da mesma maneira porque Titã, uma lua próxima, a puxa em direções diferentes.
A densidade de Hipérion é um pouco maior que a metade da densidade da água (por isso ela flutuaria em um oceano suficientemente grande). Qualquer coisa que se colide com a Lua penetra mais profundamente na superfície por causa da baixa densidade, explicando sua forma esponjosa.

02. Ceres

Ceres
Ceres (ilustrado na parte inferior esquerda da imagem acima) é o único planeta anão que não faz parte do sistema solar “principal”. Ele está localizado no cinturão de asteroides, e tem cerca de 1/3 de toda a matéria do cinturão.
Devido à definição ambígua de “asteroide”, é o único planeta anão do sistema solar que também é um asteroide, o maior no cinturão. Ceres provavelmente tem tanta água sob sua superfície quanto a Terra tem água doce.

01. Espaço

Terra e Lua
Há tantas coisas impressionantes em nosso sistema solar que muitas vezes esquecemos o quão vazio ele realmente é (acima está uma imagem da Terra e da Lua).
O próprio sol detém cerca de 99,8% de toda a massa do sistema solar. Isso significa, evidentemente, que toda a massa restante (0,2%) é preenchida pelos gigantes gasosos,  asteroide, cometas, meteoros, e planetas pequenos como a Terra e Marte.
O Sol em si é tão grande que o seu volume é 600 vezes maior do que todas as coisas do sistema solar juntas, e é inferior a um trilionésimo de 1% do volume de todo o sistema solar. Há muito espaço vazio que é impossível para a mente humana realmente compreendê-lo.

9 modos estranhos que seu cérebro usa te enganar


Nosso cérebro decide o modo como percebemos tudo o que nos rodeia. Ele informa as nossas decisões, guiando-nos cuidadosamente através da névoa que é o mundo que nos rodeia… exceto quando ele nos engana. Nossos cérebros são amigos inconstantes e adoram brincar conosco. Muitas vezes, o que achamos que é verdade é uma mera ilusão proporcionada pela nossa mente.

09. Saciação semântica

Saciação semântica
Alguma vez você já repetiu uma palavra várias vezes e descobriu que, depois de um tempo, ela começa a perder o significado? Se você já percebeu, você não precisa se preocupar – cientistas têm estudado este fenômeno e o chamaram de saciedade semântica. Estudos descobriram que, conforme você repete uma palavra, o cérebro torna-se saciado e você começa a ficar confuso sobre o real significado da palavra – ela soa apenas como um monte de sílabas desconexas.

08. Vermes de ouvido

Vermes de ouvido
Sabe quando você ouve algo incrivelmente terrível (como uma música que você detesta) e isso fica preso na sua cabeça por dias a fio? Bem, agora você tem um nome para esse fenômeno horrível, que os cientistas chamam de “vermes de ouvido”.
A explicação que alguns cientistas dão basicamente envolve o cérebro ficando preso em um laço de repetição. Você provavelmente se lembra de um verso de qualquer música que não sai de sua cabeça quase perfeitamente, mas não sabe o resto da música. Depois de cantar o primeiro verso, o seu cérebro tenta passar para o próximo, mas não sabe o restante da música. Como o seu cérebro gosta de voltar aos pensamentos inacabados, ele fica preso em um laço de repetição, continuamente tentando recomeçar e terminar a canção.
Após uma série de estudos, pesquisadores chegaram a conclusão que uma das maneiras de quebrar esse irritante feitiço é se concentrando em alguma atividade cognitiva que não seja muito fácil nem difícil – algo como resolver anagramas.

07. Perplexidade moral

Perplexidade moral
A maioria de nós tem opiniões determinadas sobre questões como o canibalismo e o incesto, considerando que essas são práticas moralmente erradas. No entanto, os pesquisadores descobriram que, quando perguntados sobre estas questões, o cérebro da maioria das pessoas é incapaz de chegar a uma resposta apropriada, embora os comportamentos em questão sejam considerados tabu pela maioria das sociedades modernas. Este fenômeno é chamado de perplexidade moral.
Um dos cenários descritos durante um estudo é alguém que trabalha com um corpo que estava sendo levado para ser cremado, e dele foi tomado um pequeno pedaço de carne por uma pessoa. Ela fez questão de cozinhá-lo completamente para remover todas as doenças. Em outro cenário, dois irmãos estavam de férias e fizeram sexo – com proteção.
Os participantes foram questionados se o que essas pessoas fizeram foi errado, e então, os pesquisadores pediram para explicar o porquê. Eles descobriram que as pessoas consideravam esses comportamentos moralmente errados, mas tiveram grandes dificuldade de verbalizar o seu raciocínio. Pesquisas ainda não explicaram por que isso acontece. Pode ser que os tabus da sociedade estão simplesmente enraizados em nossa consciência tão profundamente que sentimos uma poderosa unidade moral contra eles, mesmo que não sejamos capazes explicar logicamente o porquê.

06. O efeito GPS

Efeito GPS
Você confia no seu GPS para ir em qualquer lugar? Você até o usa para ir em lugares familiares? Se assim for, talvez você irá querer usá-lo menos. Acontece que o uso de GPS é uma maneira fácil de nos acalmar a uma falsa sensação de segurança e perder o senso de direção. O uso excessivo do GPS, na verdade, faz com que seja mais difícil para nós criarmos mapas espaciais. Pior ainda, alguns pesquisadores acreditam que, se não usarmos as nossas capacidades espaciais regularmente, corremos um maior risco de ter demência precoce. Os pesquisadores sugerem que usemos o GPS apenas quando realmente não soubermos o caminho.
Em uma nota mais positiva, verifica-se que usar constantemente nossas habilidades espaciais faz com que nossos cérebros fiquem mais fortes. Taxistas de Londres têm que passar por um processo extremamente rigoroso para saber suas rotas, que só cobrem um raio de 9,5 km, mas incluem 25 mil ruas com 320 rotas separadas e cerca de 20.000 pontos de interesse diferentes. Pesquisadores que estudam os taxistas de Londres descobriram que não só os veteranos, mas também aqueles que tiveram apenas um treinamento, tiveram um aumento em sua massa cinzenta.

05. Privação sensorial

Privação sensorial
Você provavelmente não vai enfrentar muitas situações onde você está temporariamente ausente de estímulos sensoriais. No entanto, se isso  acontecer e você começar a ver coisas que não fazem sentido ou ouvir barulhos estranhos, não fique muito alarmado – é apenas mais um exemplo de uma peça pregada pelo seu cérebro. Pesquisadores colocaram cobaias em uma chamada uma sala anecóica, uma câmara destinada a bloquear qualquer ruído ou luz externa. O objetivo deste experimento em particular era ver se as pessoas tinham alucinações quando estavam desprovidas de estímulos sensoriais.
As pessoas relataram ver formas e rostos, e algumas até tiveram alucinações olfativas. Ainda mais estranho, alguns pensavam que algo de ruim estava na sala com eles e que algo “importante” estava acontecendo do lado de fora enquanto eles estavam ali. Segundo os pesquisadores, a explicação é que o nosso cérebro fica confuso quando é desprovido de estímulos sensoriais, por isso cria alguns para preencher o vazio. O resultado é que não podemos dizer o que é real e o que é apenas fruto de nossa imaginação.

04. Dor solidária

Dor solidária
Alguma vez você já fez uma careta de dor quando viu alguém bater o dedinho do pé na porta? Ou apenas ouviu uma história de alguém se machucando e teve a mesma experiência? Isso é a chamada dor solidária.
Segundo análises de ressonância magnética, o cérebro exibe a mesma atividade para as duas pessoas (a que se machucou e a que viu a outra se machucar). A parte do cérebro responsável por isso é a chamada “área de espelho”, e os cientistas acreditam que nós temos algo chamado de “neurônios-espelho”, que são responsáveis pela criação de uma resposta solidária.

03. Memórias falsas

Memórias falsas
A maioria de nós está muito certo quanto às nossas lembranças, e porque não deveríamos estar? Em um mundo estranho e em constante mudança, que muitas vezes não faz sentido, nossas experiências podem ser uma das poucas coisas que nos prendem a realidade. No entanto, cientistas realizaram experimentos sobre a memória e descobriram que é incrivelmente fácil plantar falsas memórias no cérebro. Segundo um pesquisador, a razão pela qual somos tão facilmente enganados é porque nossas mentes tentam registrar tudo ao nosso redor, mas evidentemente não conseguem, o que leva a falhas na memória. Para lidar com isso, as nossas mentes plantam automaticamente quaisquer falsas memórias que parecem fazer sentido com base no nosso conhecimento e experiência.
Mas fica ainda pior. Em um experimento, os pesquisadores convenceram uma mulher que ela havia se perdido em um shopping quando era criança. Não só ela acreditou neles, mas também começou a dar mais detalhes sobre uma velha mulher que a tinha ajudado a encontrar seus pais. Os pesquisadores foram capazes de convencê-la tão bem que, quando lhe disseram que era a memória era falsa e que tudo tinha sido uma experiência, ela não acreditou neles. Seus pais tiveram que ser chamados para confirmar que ela não tinha se perdido no shopping.

02. Embriaguez de sono

Embriaguez de sono
A maioria das pessoas provavelmente sabe que, se você ficar um longo tempo sem dormir, os resultados podem ser bastante semelhantes à embriaguez. No entanto, o que você talvez não saiba é que o excesso de sono pode ter um efeito semelhante. Alguma vez você já dormiu mais do que de costume e acordou se sentindo tonto?
Quando você dorme por muito tempo, o seu cérebro pode ficar confuso e fica em um estado entre o sono e a vigília.

01. Hipnagogia

Hipnagogia
A maioria das pessoas pensa que apenas aqueles sob a influência de drogas tendem a ter alucinações, mas nada poderia estar mais longe da verdade. Alucinações hipnagógicas ocorrem quando você está dormindo, enquanto alucinações hipnopômpicas ocorrem quando você está acordando. Ambas as formas de alucinação podem ser acústicas ou visuais. Elas são diferentes dos sonhos – uma pesquisa mostrou que o cérebro pode formar alucinações quando você ainda está parcialmente consciente.