Havana, 6 abr (EFE).- ZunZuneo, uma rede social que
os Estados Unidos confirmou que lançou em 2010 em Cuba e que funcionou
até 2012, é apenas a "ponta do iceberg" que oculta uma gigantesca
"campanha subversiva de agressão tecnológica", afirmou neste domingo a
imprensa oficial cubana.
Os Estados Unidos confirmaram nesta semana que em 2010 lançaram uma rede social em Cuba, que esteve em andamento até 2012, com o objetivo de aumentar o acesso dos cubanos à informação, mas ressaltou que "não oferecia conteúdo político". O projeto foi realizado pela Agência de Ajuda ao Desenvolvimento (Usaid).
"Os programas podem ter diversos nomes e provir de múltiplas fontes: da própria Usaid, do Instituto Republicano Internacional (IRI), do Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais (IND) e do Escritório de Transmissões a Cuba (OCB)", sustenta um artigo publicado pelo jornal "Juventud Rebelde".
O rotativo oficial da "União de Jovens Comunistas" ressalta que após o fracasso do ZunZuneo, a OCB, junto ao projeto americano de rádio e televisão "Martinoticias", se encarregou de estruturar uma rede semelhante, denominada "Piramideo", que se nutre de fundos secretos de "procedência duvidosa".
Explica que esse plano promove a criação de uma rede de "amigos", a que oferece a possibilidade que uma pessoa envie aos membros de seu "pirâmide" um SMS em massa pelo valor de uma só mensagem.
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O jornal afirma que essa estratégia procura subtrair recursos de Cuba, além de criar uma espécie de "canal de comunicação" entre "facções contrarrevolucionárias (opositoras)" e inclusive denuncia que pretendeu enganar os trabalhadores privados e os artistas cubanos com a oferta da plataforma gratuita ou a preços mais baixos que os estatais para promover seus serviços e obra.
Também denuncia o plano "Conmotion" com a finalidade de oferecer a supostos "empreendedores tecnológicos" da ilha o equipamento necessário para criar suas próprias redes sociais e vinculá-las com o exterior.
Nesse sentido, diz que esse projeto tem como "alvo principal" os cubanos jovens, para "desinformá-los sobre a situação do país" e que está destinado a "criar a confusão, semear o pessimismo e o desânimo".
Assegura que estes planos buscam "minar" a base econômica que lhe permita ao Estado cubano seguir investindo em melhorar as telecomunicações e acercá-las mais à população e que tentam criar o "falso mito da gratuidade" de muitos desses serviços, que são subvencionados por empresas fantasmas e fundos mercenários de diversas agências governamentais dos Estados Unidos.
Concretamente, considera que todos têm o objetivo comum, há anos, de "tentar em vão dividir o povo cubano e derrubar a Revolução".
Uma reportagem da imprensa americana revelou na quinta-feira passada que o projeto ZunZuneo, supostamente clandestino, começou em 2009 com a obtenção de meio milhão de números de telefones celulares de Cuba. EFE
Os Estados Unidos confirmaram nesta semana que em 2010 lançaram uma rede social em Cuba, que esteve em andamento até 2012, com o objetivo de aumentar o acesso dos cubanos à informação, mas ressaltou que "não oferecia conteúdo político". O projeto foi realizado pela Agência de Ajuda ao Desenvolvimento (Usaid).
"Os programas podem ter diversos nomes e provir de múltiplas fontes: da própria Usaid, do Instituto Republicano Internacional (IRI), do Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais (IND) e do Escritório de Transmissões a Cuba (OCB)", sustenta um artigo publicado pelo jornal "Juventud Rebelde".
O rotativo oficial da "União de Jovens Comunistas" ressalta que após o fracasso do ZunZuneo, a OCB, junto ao projeto americano de rádio e televisão "Martinoticias", se encarregou de estruturar uma rede semelhante, denominada "Piramideo", que se nutre de fundos secretos de "procedência duvidosa".
Explica que esse plano promove a criação de uma rede de "amigos", a que oferece a possibilidade que uma pessoa envie aos membros de seu "pirâmide" um SMS em massa pelo valor de uma só mensagem.
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O jornal afirma que essa estratégia procura subtrair recursos de Cuba, além de criar uma espécie de "canal de comunicação" entre "facções contrarrevolucionárias (opositoras)" e inclusive denuncia que pretendeu enganar os trabalhadores privados e os artistas cubanos com a oferta da plataforma gratuita ou a preços mais baixos que os estatais para promover seus serviços e obra.
Também denuncia o plano "Conmotion" com a finalidade de oferecer a supostos "empreendedores tecnológicos" da ilha o equipamento necessário para criar suas próprias redes sociais e vinculá-las com o exterior.
Nesse sentido, diz que esse projeto tem como "alvo principal" os cubanos jovens, para "desinformá-los sobre a situação do país" e que está destinado a "criar a confusão, semear o pessimismo e o desânimo".
Assegura que estes planos buscam "minar" a base econômica que lhe permita ao Estado cubano seguir investindo em melhorar as telecomunicações e acercá-las mais à população e que tentam criar o "falso mito da gratuidade" de muitos desses serviços, que são subvencionados por empresas fantasmas e fundos mercenários de diversas agências governamentais dos Estados Unidos.
Concretamente, considera que todos têm o objetivo comum, há anos, de "tentar em vão dividir o povo cubano e derrubar a Revolução".
Uma reportagem da imprensa americana revelou na quinta-feira passada que o projeto ZunZuneo, supostamente clandestino, começou em 2009 com a obtenção de meio milhão de números de telefones celulares de Cuba. EFE
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