Sua luz é produzida por uma reação química em células especializadas, chamadas fotócitos. A luz criada é emitida através de uma parte do exoesqueleto do inseto chamada de cutícula.
Com simulações de computadores, os pesquisadores viram como estas cutículas ajudaram a diminuir os problemas de reflexão interna dos insetos. E, dado que as luzes artificiais fabricadas pelo ser humano sofrem do mesmo problema, eles resolveram aplicar a mesma tática em uma série delas.
Eles admitem que não é o primeiro melhoramento feito em LEDs que foi inspirado pela natureza, mas apontam que este é o maior ganho de eficiência já obtido com uma técnica deste tipo. O próximo passo é fazer a engenharia reversa de outras espécies diferentes de vaga-lumes que podem ser até mesmo mais eficientes.
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