Boa Noite, sentinelas!
Sou Felipe Passos, da Diocese de Ponta Grossa, no Paraná. Na noite do dia 13 de
janeiro de 2013 - dois dias antes de completar meus 23 anos - minha vida mudou.
Minha família e eu fomos assaltados em casa. Eu reagi e fui baleado na região do
pescoço. A bala ficou alojada, causando lesão na medula. Era início de
madrugada e eu precisava de um milagre! Colegas da igreja espalharam a notícia
e o Brasil inteiro soube. Um grande clamor se levantou para que Deus
conservasse minha vida. No hospital, muitos jovens amigos se concentraram em
vigília e recebi a Unção dos Enfermos.
Desde a infância fui muito religioso. Aprendi a tocar violão no Grupo de Jovens
da minha Paróquia. Fiz parte da Renovação Carismática Católica. Sentia meu
coração inflamado, apaixonado por Jesus e assumi a coordenação do Grupo de
Oração Jovem Coração Adorador. Com a juventude carismática, promovi o Jesus no
Litoral, projeto de evangelização nascido no Paraná.
Sei que – no hospital - a força do Espírito Santo desceu sobre mim. Fiquei em
coma induzido por vários dias. Os jovens da minha Diocese não se cansaram.
Mobilizaram jovens de toda parte do país para que rezassem o terço e
intercedessem. Soube, mais tarde, que pessoas de outros países também oravam e
que muitos corações foram tocados.
Deitado naquela cama, comecei a me lembrar de como cheguei até ali. Quando
jovem, me dedicava aos estudos e esportes, mas era a alegria contagiante do
Cristo que me impulsionava. Vivia rodeado de amigos e sentia um grande
entusiasmo pelas coisas do Senhor. Oração, adoração, jejum, vivência fraterna e
caridade. Gostava de escutar, aconselhar, viver a Palavra com atenção e
participar da Liturgia e da Celebração Eucarística.
Nos dias em que passei na UTI, muitos foram os sinais do amor de Deus. Enquanto
eu estava fazendo uma tomografia, meu grande amigo Padre Clayton intercedia e
pedia para que amigos rezassem pelo bom êxito do exame. No momento em que pediu
à Virgem Maria, viu uma imagem de Nossa Senhora. Quando eu retornei, eram
exatamente 18 horas e senti Padre Clayton e a Virgem Maria. A enfermeira disse:
“Felipe, o Padre Clayton está aqui, abra os olhos!” Abri os olhos e tive
certeza. Me lembrei da passagem do Evangelho “Admirado, o povo dirá: que é
isto? “O Senhor é fiel à Sua aliança”.
Naquele leito, vivi o exercício do amor junto a Jesus. Foram nos momentos de
dor e sofrimento que pude experimentar a cruz e a ressurreição. E não tive mais
o que temer: Jesus e Maria me visitavam naquele quarto. Jesus e Maria cuidavam
da minha família e da minha recuperação.
Quando estive na Jornada Mundial da Juventude, em Madri - apesar das
dificuldades financeiras - fiquei perto do Papa Bento XVI e louvei por todos os
desafios que passei para chegar ali. Voltei disposto a doar minha vida pela
causa do Evangelho e a trabalhar dia e noite para que a juventude pudesse
conhecer Jesus.
Foi com grande alegria que recebi a notícia da Jornada no Brasil, oportunidade
para que milhões de jovens pudessem ter um encontro pessoal com Deus. Foi por
isso que meu grupo e eu começamos a arrecadar recursos. Foi por isso que reagi
ao assalto. Sei que não se deve reagir a um assalto, mas assim o fiz porque me
senti na obrigação de defender o que, com tanto esforço, havíamos arrecadado
para conseguir vir a JMJ.
Quatro meses se passaram. Estou em tratamento e, todos os dias, vivo novos
desafios e dificuldades. Mas, posso afirmar - convicto - que estou à mercê de
Deus e experimento a providência divina a cada hora que se passa!
Eu tinha fé de que conseguiria vir à Jornada. Não sabia como isso seria
possível, mas aqui estou para receber a bênção do Papa Francisco!
“Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vendo vossas boas obras,
glorifiquem o Pai que está nos céus...” (Mt, 5-16) Recordo-me deste apelo que
Jesus fez no Sermão da Montanha e posso testemunhar que vejo resplandecer o
clarão desta luz impulsionando a minha vida: sou Felipe Passos. “Viver pra mim
é Cristo!”
Desde a infância fui muito religioso. Aprendi a tocar violão no Grupo de Jovens
da minha Paróquia. Fiz parte da Renovação Carismática Católica. Sentia meu
coração inflamado, apaixonado por Jesus e assumi a coordenação do Grupo de
Oração Jovem Coração Adorador. Com a juventude carismática, promovi o Jesus no
Litoral, projeto de evangelização nascido no Paraná.
Sei que – no hospital - a força do Espírito Santo desceu sobre mim. Fiquei em
coma induzido por vários dias. Os jovens da minha Diocese não se cansaram.
Mobilizaram jovens de toda parte do país para que rezassem o terço e
intercedessem. Soube, mais tarde, que pessoas de outros países também oravam e
que muitos corações foram tocados.
Deitado naquela cama, comecei a me lembrar de como cheguei até ali. Quando
jovem, me dedicava aos estudos e esportes, mas era a alegria contagiante do
Cristo que me impulsionava. Vivia rodeado de amigos e sentia um grande
entusiasmo pelas coisas do Senhor. Oração, adoração, jejum, vivência fraterna e
caridade. Gostava de escutar, aconselhar, viver a Palavra com atenção e
participar da Liturgia e da Celebração Eucarística.
Nos dias em que passei na UTI, muitos foram os sinais do amor de Deus. Enquanto
eu estava fazendo uma tomografia, meu grande amigo Padre Clayton intercedia e
pedia para que amigos rezassem pelo bom êxito do exame. No momento em que pediu
à Virgem Maria, viu uma imagem de Nossa Senhora. Quando eu retornei, eram
exatamente 18 horas e senti Padre Clayton e a Virgem Maria. A enfermeira disse:
“Felipe, o Padre Clayton está aqui, abra os olhos!” Abri os olhos e tive
certeza. Me lembrei da passagem do Evangelho “Admirado, o povo dirá: que é
isto? “O Senhor é fiel à Sua aliança”.
Naquele leito, vivi o exercício do amor junto a Jesus. Foram nos momentos de
dor e sofrimento que pude experimentar a cruz e a ressurreição. E não tive mais
o que temer: Jesus e Maria me visitavam naquele quarto. Jesus e Maria cuidavam
da minha família e da minha recuperação.
Quando estive na Jornada Mundial da Juventude, em Madri - apesar das
dificuldades financeiras - fiquei perto do Papa Bento XVI e louvei por todos os
desafios que passei para chegar ali. Voltei disposto a doar minha vida pela
causa do Evangelho e a trabalhar dia e noite para que a juventude pudesse
conhecer Jesus.
Foi com grande alegria que recebi a notícia da Jornada no Brasil, oportunidade
para que milhões de jovens pudessem ter um encontro pessoal com Deus. Foi por
isso que meu grupo e eu começamos a arrecadar recursos. Foi por isso que reagi
ao assalto. Sei que não se deve reagir a um assalto, mas assim o fiz porque me
senti na obrigação de defender o que, com tanto esforço, havíamos arrecadado
para conseguir vir a JMJ.
Quatro meses se passaram. Estou em tratamento e, todos os dias, vivo novos
desafios e dificuldades. Mas, posso afirmar - convicto - que estou à mercê de
Deus e experimento a providência divina a cada hora que se passa!
Eu tinha fé de que conseguiria vir à Jornada. Não sabia como isso seria
possível, mas aqui estou para receber a bênção do Papa Francisco!
“Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vendo vossas boas obras,
glorifiquem o Pai que está nos céus...” (Mt, 5-16) Recordo-me deste apelo que
Jesus fez no Sermão da Montanha e posso testemunhar que vejo resplandecer o
clarão desta luz impulsionando a minha vida: sou Felipe Passos. “Viver pra mim
é Cristo!”
Desde a infância fui
muito religioso. Aprendi a tocar violão no Grupo de Jovens da minha Paróquia.
Fiz parte da Renovação Carismática Católica. Sentia meu coração inflamado,
apaixonado por Jesus e assumi a coordenação do Grupo de Oração Jovem Coração
Adorador. Com a juventude carismática, promovi o Jesus no Litoral, projeto de
evangelização nascido no Paraná.
Sei que – no hospital - a força do Espírito Santo desceu sobre mim. Fiquei em
coma induzido por vários dias. Os jovens da minha Diocese não se cansaram.
Mobilizaram jovens de toda parte do país para que rezassem o terço e
intercedessem. Soube, mais tarde, que pessoas de outros países também oravam e
que muitos corações foram tocados.
Deitado naquela cama, comecei a me lembrar de como cheguei até ali. Quando
jovem, me dedicava aos estudos e esportes, mas era a alegria contagiante do
Cristo que me impulsionava. Vivia rodeado de amigos e sentia um grande
entusiasmo pelas coisas do Senhor. Oração, adoração, jejum, vivência fraterna e
caridade. Gostava de escutar, aconselhar, viver a Palavra com atenção e
participar da Liturgia e da Celebração Eucarística.
Nos dias em que passei na UTI, muitos foram os sinais do amor de Deus. Enquanto
eu estava fazendo uma tomografia, meu grande amigo Padre Clayton intercedia e
pedia para que amigos rezassem pelo bom êxito do exame. No momento em que pediu
à Virgem Maria, viu uma imagem de Nossa Senhora. Quando eu retornei, eram
exatamente 18 horas e senti Padre Clayton e a Virgem Maria. A enfermeira disse:
“Felipe, o Padre Clayton está aqui, abra os olhos!” Abri os olhos e tive
certeza. Me lembrei da passagem do Evangelho “Admirado, o povo dirá: que é
isto? “O Senhor é fiel à Sua aliança”.
Naquele leito, vivi o exercício do amor junto a Jesus. Foram nos momentos de
dor e sofrimento que pude experimentar a cruz e a ressurreição. E não tive mais
o que temer: Jesus e Maria me visitavam naquele quarto. Jesus e Maria cuidavam
da minha família e da minha recuperação.
Quando estive na Jornada Mundial da Juventude, em Madri - apesar das
dificuldades financeiras - fiquei perto do Papa Bento XVI e louvei por todos os
desafios que passei para chegar ali. Voltei disposto a doar minha vida pela
causa do Evangelho e a trabalhar dia e noite para que a juventude pudesse
conhecer Jesus.
Foi com grande alegria que recebi a notícia da Jornada no Brasil, oportunidade
para que milhões de jovens pudessem ter um encontro pessoal com Deus. Foi por
isso que meu grupo e eu começamos a arrecadar recursos. Foi por isso que reagi
ao assalto. Sei que não se deve reagir a um assalto, mas assim o fiz porque me
senti na obrigação de defender o que, com tanto esforço, havíamos arrecadado
para conseguir vir a JMJ.
Quatro meses se passaram. Estou em tratamento e, todos os dias, vivo novos
desafios e dificuldades. Mas, posso afirmar - convicto - que estou à mercê de
Deus e experimento a providência divina a cada hora que se passa!
Eu tinha fé de que conseguiria vir à Jornada. Não sabia como isso seria
possível, mas aqui estou para receber a bênção do Papa Francisco!
“Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vendo vossas boas obras,
glorifiquem o Pai que está nos céus...” (Mt, 5-16) Recordo-me deste apelo que
Jesus fez no Sermão da Montanha e posso testemunhar que vejo resplandecer o
clarão desta luz impulsionando a minha vida: sou Felipe Passos. “Viver pra mim
é Cristo!” Desde a infância fui muito religioso. Aprendi a tocar violão no
Grupo de Jovens da minha Paróquia. Fiz parte da Renovação Carismática Católica.
Sentia meu coração inflamado, apaixonado por Jesus e assumi a coordenação do
Grupo de Oração Jovem Coração Adorador. Com a juventude carismática, promovi o
Jesus no Litoral, projeto de evangelização nascido no Paraná.
Sei que – no hospital - a força do Espírito Santo desceu sobre mim. Fiquei em
coma induzido por vários dias. Os jovens da minha Diocese não se cansaram.
Mobilizaram jovens de toda parte do país para que rezassem o terço e
intercedessem. Soube, mais tarde, que pessoas de outros países também oravam e
que muitos corações foram tocados.
Deitado naquela cama, comecei a me lembrar de como cheguei até ali. Quando
jovem, me dedicava aos estudos e esportes, mas era a alegria contagiante do
Cristo que me impulsionava. Vivia rodeado de amigos e sentia um grande
entusiasmo pelas coisas do Senhor. Oração, adoração, jejum, vivência fraterna e
caridade. Gostava de escutar, aconselhar, viver a Palavra com atenção e
participar da Liturgia e da Celebração Eucarística.
Nos dias em que passei na UTI, muitos foram os sinais do amor de Deus. Enquanto
eu estava fazendo uma tomografia, meu grande amigo Padre Clayton intercedia e
pedia para que amigos rezassem pelo bom êxito do exame. No momento em que pediu
à Virgem Maria, viu uma imagem de Nossa Senhora. Quando eu retornei, eram
exatamente 18 horas e senti Padre Clayton e a Virgem Maria. A enfermeira disse:
“Felipe, o Padre Clayton está aqui, abra os olhos!” Abri os olhos e tive
certeza. Me lembrei da passagem do Evangelho “Admirado, o povo dirá: que é
isto? “O Senhor é fiel à Sua aliança”.
Naquele leito, vivi o exercício do amor junto a Jesus. Foram nos momentos de
dor e sofrimento que pude experimentar a cruz e a ressurreição. E não tive mais
o que temer: Jesus e Maria me visitavam naquele quarto. Jesus e Maria cuidavam
da minha família e da minha recuperação.
Quando estive na Jornada Mundial da Juventude, em Madri - apesar das
dificuldades financeiras - fiquei perto do Papa Bento XVI e louvei por todos os
desafios que passei para chegar ali. Voltei disposto a doar minha vida pela
causa do Evangelho e a trabalhar dia e noite para que a juventude pudesse
conhecer Jesus.
Foi com grande alegria que recebi a notícia da Jornada no Brasil, oportunidade
para que milhões de jovens pudessem ter um encontro pessoal com Deus. Foi por
isso que meu grupo e eu começamos a arrecadar recursos. Foi por isso que reagi
ao assalto. Sei que não se deve reagir a um assalto, mas assim o fiz porque me
senti na obrigação de defender o que, com tanto esforço, havíamos arrecadado
para conseguir vir a JMJ.
Quatro meses se passaram. Estou em tratamento e, todos os dias, vivo novos
desafios e dificuldades. Mas, posso afirmar - convicto - que estou à mercê de
Deus e experimento a providência divina a cada hora que se passa!
Eu tinha fé de que conseguiria vir à Jornada. Não sabia como isso seria possível,
mas aqui estou para receber a bênção do Papa Francisco!
“Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vendo vossas boas obras,
glorifiquem o Pai que está nos céus...” (Mt, 5-16) Recordo-me deste apelo que
Jesus fez no Sermão da Montanha e posso testemunhar que vejo resplandecer o
clarão desta luz impulsionando a minha vida: sou Felipe Passos. “Viver pra mim
é Cristo!”
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