O presidente do BNDES prometeu dinheiro para a indústria alcooleira produzir etanol de segunda geração a partir de 2015. Luciano Coutinho lamentou o desmantelamento do setor, iniciado quando o governo Dilma congelou o preço dos combustíveis.
Essa medida evitou que a inflação estourasse o teto da meta, mas prejudicou investimentos superiores a R$ 80 bilhões da iniciativa privada. Coutinho quer investimentos agora em genética da cana para acelerar a recuperação da produção canavieira.
A produção comercial do álcool de segunda geração deve começar ainda neste ano no estado de Alagoas. Falando à Renata Perobelli, a presidente da Unica, Elizabeth Farina, explicou o que vem a ser esse produto.
O dinheiro para a produção do álcool de segunda geração virá da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos. O presidente desse órgao de formento, Glaudo Arbix, explicou que os juros serão negativos, conforme o risco do negócio.
Os estudos mostram que 80% do custo de produção do açúcar e do álcool estão na área agrícola. Investimentos de governos anteriores permitiram a mecanização das lavouras e a liderança do Brasil no setor.
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