O presidente da Rússia, Vladimir Putin, recebe autorização para intervir com tropas da Rússia na crise da Ucrânia. Aparentemente, o objetivo é a proteção de pessoas e instalações russas na Crimeia.
Nessa região de ucranianos, russos e tártaros está o porto e a base de submarinos nucleares de Sebastopol. Falando ao repórter JOVEM PAN Fernando Zamith, o professor Reginaldo Nasser, da PUC paulista, percebeu a retomada da geopolítica soviética na iniciativa do presidente russo.
A intervenção armada de Wladimir Putin na Ucrânia não deve contar com reação da União Européia. A professora de Relações Internacionais da Unifesp, Cristina Pecequilo, descartou até advertências do Conselho de Segurança da ONU.
E o Governo provisório da Ucrânia determinou a prontidão das Forças Armadas a partir deste sábado. O país está à beira da guerra civil entre a população favorável aos russos e a sociedade que defende a ocidentalização do país.
Por telefone, o presidente norte-americano Barack Obama disse a Putin que a ação do governo russo viola a soberania da Ucrânia. Em uma conversa que durou 90 minutos, Putin respondeu que tem o direito de proteger um povo que fala a língua russa.
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